Por que, mesmo com tantos avanços sociais e tecnológicos, ainda não conseguimos acabar com os sofrimentos que assolam a humanidade? Sobre direitos humanos, de Osho, mergulha justamente nessa questão, buscando compreender por que a dor, a injustiça e a desumanização ainda persistem em nossa sociedade.

Uma das lutas constantes que nossa espécie enfrenta é como lidar, trazer luz e dissolver as raízes dos horrores perversos e incompreensíveis que infligimos uns aos outros.

Na busca de um diagnóstico da nossa sociedade — e, consequentemente, da sua salvação —, Osho destrincha, em Sobre direitos humanos, os conflitos geopolíticos que moldaram nossa realidade e a história dos direitos e deveres humanos.

Para sanar a decadência social, o líder espiritual nos instiga a questionar quais são as raízes desses males e de que formas eles nos levam a desumanizar o ""outro"". Por meio de uma análise crítica da Declaração Universal dos Direitos Humanos, Osho expõe a hipocrisia e os interesses que fundamentam as respostas das nações diante das crises humanitárias, das guerras e da intolerância, pondo em xeque a noção de civilidade que nos guia.

Neste livro inédito no Brasil, Osho nos desafia a olhar para dentro de nós mesmo e para o mundo com atenção renovada, a questionar tudo o que aceitamos como verdade e a buscar novos caminhos para construir um amanhã melhor.

A sociedade se transforma de acordo com a evolução da consciência ― individual e coletiva. E, em um mundo cada vez mais conectado e, paradoxalmente, individualista, é necessário que busquemos soluções juntos, independentemente de crença, etnia ou nacionalidade. Sobre direitos humanos nos mostra como superar essas barreiras para nos conectarmos com nossa grandeza interior e, assim, prosperar como humanidade.

Este livro é a sua porta de entrada para a revolução da consciência que é tão urgente em nossos tempos.

“Não faço propaganda nem pregações. Meu desejo é perturbar o sono das pessoas. Quero sacudi-las e tirá-las de sua inconsciência, de modo que possam ver e pensar por si próprias. Não quero pensar por elas. [...] Apenas uma pessoa desperta encontrará seu próprio caminho.” - Osho