Apresentação
Parte 1. Teoria
1.1 Histórico do concreto armado no mundo
1.2 Concreto armado no Brasil
1.3 Termos e definições
1.4 Concreto armado
1.5 Durabilidade das estruturas de concreto
1.6 Ações
1.7 Resistências
2.1 Solicitações normais
2.2 Seção retangular
2.3 Seção T ou L
2.4 Prescrições da NBR 6118 quanto às armaduras das vigas
3.1 Cisalhamento
3.2 Controle de fissuração em vigas
4.1 Cálculo da resistência de aderência
4.2 Ancoragem das armaduras
4.3 Ancoragem por aderência
4.4 Ancoragem por dispositivos mecânicos
4.5 Ancoragem nos apoios
4.6 Emendas
5.1 Lajes maciças
5.2 Lajes nervuradas
6.1 Armaduras para pilares de concreto armado
6.2 Armaduras longitudinais
6.3 Armaduras transversais (estribos)
6.4 Índice de esbeltez
6.5 Flambagem
6.6 Imperfeições geométricas
6.7 Efeitos de 2ª ordem
6.8 Cálculo dos pilares
7.1 Fundações superficiais
7.2 Fundações profundas
7.3 Dimensionamento das sapatas
7.4 Dimensionamento dos tubulões
7.5 Dimensionamento das estacas
Parte 2. Caso prático: projeto de um edifício em concreto armado
8 Apresentação do Edifício
8.1 Plantas e cortes do pavimento-tipo
9.1 Laje 1 (L1)
9.2 Laje 2 (L2)
9.3 Laje 3 (L3)
9.4 Laje 4 (L4)
9.5 Laje 5 (L5)
9.6 Reações de apoio do apartamento-tipo
9.7 Momentos fletores do apartamento-tipo
9.8 Cálculo das armaduras negativas das lajes
9.9 Cálculo das armaduras positivas das lajes
10.1 Estimativas das seções dos pilares por áreas de influência
10.2 Viga 1 – 20/50
10.3 Cálculo das vigas
11.1 Seções estimadas dos pilares
11.2 Cálculo dos pilares
12 Fundaçëes
Anexo. Tabelas
Anexo. Formulários
Anexo. Artigo